Sou aquela que sempre foi uma incógnita, sempre esperou por uma passagem de ida para as estrelas, porém vi que minha constelação era terrestre, tenho histórias e mais histórias e nenhuma finalizada, talvez porque faço parte das finalizações alheias. Nunca tive tempo para pensar nisso e tive tempo para perder, quero tantas coisas e possuo outras que não sonhei ter, sou Izabel, Izabelita, Belinha, Bell ou até mesmo Izabel Cristina Dourado para uma mãe amorosa e muito zangada pelas travessuras de uma menina que queria ser antropóloga, dentista, veterinária, bombeira, policial, geóloga, historiadora, bióloga e acabou sendo: EU!